sábado, 13 de junho de 2015

Adeus, Tatiana Ivanovici


Algumas histórias são interrompidas e nos deixam a sensação de que o final ainda não foi contado, os capítulos omitidos flutuam como penas na atmosfera pesada da realidade. Do lado de cá estamos ainda pasmos com a notícia, assustados com a perda e lidando com a finitude no silêncio. Não se espera que a morte venha tão cedo para uma pessoa tão cheia de vida e de planos, não se imaginava que aos 36 anos a vida lhe pregaria tal rataria.

Tatiana Ivanovici, que morreu nesta terça (10), era ávida conhecedora dos becos e vielas. Pós graduada na rua, virou jornalista e descreveu, como pouquíssimos, a periferia. Sem glamurização, sem frescura, meteu muito o pé na lama pra contar as histórias da favela e com o mesmo boot fez muita reunião com engravatado pra traduzir a língua da quebrada.

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