A sexualidade é assunto que atrai de religiosos a ateus, e no meio evangélico, apesar das rígidas doutrinas de algumas denominações, a questão é tão “incendiária” quanto em outros setores da sociedade.
A lojista Thaís Plaza, 33 anos, sócia de uma sex shop, afirma que os evangélicos são mais afeitos aos assessórios eróticos:
“Católicos têm mais preconceito. Os religiosos que mais aparecem são mesmo os crentes”, diz, revelando que 25% dos seus clientes são fiéis evangélicos.
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